Recentemente, reli o romance "O Mensageiro", de Leslie Poles
Hartley, já levado às telas pelo cineasta americano Joseph Losey, em
1971. A história é ambientada no interior da Inglaterra, no final da
era vitoriana (verão de 1900), e trata das desilusões e da hipocrisia
nas relações humanas, sob a ótica de um pré-adolescente que vive sua
primeira história de amor. Confesso que fiquei comovido especialmente
com o epílogo, permeado de nostalgia, quando o personagem, já idoso,
retorna ao lugar onde se deram os acontecimentos que marcariam para
sempre sua vida. O que mais me impressionou foi a sensibilidade do
autor ao descrever o processo de amadurecimento do protagonista, a
partir de uma desilusão amorosa ocorrida ainda na infância. Gostei
muito e não posso deixar de recomendar ambos (o livro e o filme).
Hartley, já levado às telas pelo cineasta americano Joseph Losey, em
1971. A história é ambientada no interior da Inglaterra, no final da
era vitoriana (verão de 1900), e trata das desilusões e da hipocrisia
nas relações humanas, sob a ótica de um pré-adolescente que vive sua
primeira história de amor. Confesso que fiquei comovido especialmente
com o epílogo, permeado de nostalgia, quando o personagem, já idoso,
retorna ao lugar onde se deram os acontecimentos que marcariam para
sempre sua vida. O que mais me impressionou foi a sensibilidade do
autor ao descrever o processo de amadurecimento do protagonista, a
partir de uma desilusão amorosa ocorrida ainda na infância. Gostei
muito e não posso deixar de recomendar ambos (o livro e o filme).
Por sorte, em minha última viagem, consegui encontrar a
belíssima suíte para dois pianos e orquestra que Michel Legrand
compôs, a partir da música original que escreveu para o filme. É uma
edição japonesa raríssima que agora mantenho guardada a sete chaves.
Ecio Pedro
compôs, a partir da música original que escreveu para o filme. É uma
edição japonesa raríssima que agora mantenho guardada a sete chaves.
Ecio Pedro
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